segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
domingo, 6 de novembro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Pedido de desculpas e um novo vídeo
Mil desculpas a todos que me acompanharam minhas aventuras ferroviárias neste blog por todo esse tempo. Faz muito tempo que não produzo material novo. Provavelmente não voltarei a mesma rotina, tenho agora muitos compromissos que impedem de me dedicar como antes. De qualquer forma, sempre que tiver algum vídeo ou relato ferroviário, vou subir pras minhas redes sociais, a saber:
Facebook facebook.com/realcarloslatuff
Twitter twitter.com/latuffcartoons
Pra tentar me redimir com todos vocês, trago um vídeo que fiz quarta-feira agora, uma expedição ferroviária num trecho que conheço muito bem, a ferrovia que corta a serra de Paracambi (RJ).
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Estação Professor Parreira, variante Barreto-Ramiz Galvão, Viação Férrea do Rio Grande do Sul
Domingo passado (07) em busca de estações perdidas entre os municípios gaúchos de General Câmara e Rio Pardo, na companhia da arquiteta Cláudia Favaro, estive nas ruínas da estação ferroviária de Professor Parreira, na variante Barreto-Ramiz Galvão. Para minha surpresa, já nem me lembrava mais que, há 9 anos, eu havia estado alí, como comprovam as fotos publicadas na página de Ralph Menucci Giesbrecht http://www.estacoesferroviarias.com.br/rs_uruguaiana/professor.htm
Dessa feita, tive oportunidade de conhecer a Sra. Maria Ileni Zinn, que muito simpática nos recebeu, e contou sobre seu pai, Reinaldo Paulino Zinn, que era guarda ferroviário naquela estação. Ela também nos mostrou antigas fotos, as quais reproduzo aqui.
Dessa feita, tive oportunidade de conhecer a Sra. Maria Ileni Zinn, que muito simpática nos recebeu, e contou sobre seu pai, Reinaldo Paulino Zinn, que era guarda ferroviário naquela estação. Ela também nos mostrou antigas fotos, as quais reproduzo aqui.
Por ser filha de ferroviário, a jovem Maria Ileni Zinn, então com 9 anos, tinha direito ao passe livre nos trens da Viação Férrea Rio Grande do Sul.
Seu pai, à direita, Reinaldo Paulino Zinn, nos idos dos anos 60, trajando uniforme de guarda ferroviário da VFRGS e empunhando um cassetete. |
Nessa foto, tirada nos anos 80, é possível ver composições da Superintendência Regional 6 de Porto Alegre, quando ainda havia trens de passageiros naquela ramal. |
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Estações Esperança e Machado, Ramal de Caxias do Sul, Viação Férrea do Rio Grande do Sul
De volta com minhas incursões rodoferroviárias pelo interior do Rio Grande do Sul, mais uma vez na companhia da professora Vanessa Kufner, encontrei o que restou da estação Esperança (km 104,7) e do estribo Machado, também conhecido por moradores como desvio Machado (km 155,7), ambos pertencentes à linha Montenegro-Caxias do Sul, o ramal de Caxias do Sul, da Viação Férrea do Rio Grande do Sul (VFRGS).
- Esperança
A estação encontra-se atualmente numa propriedade rural, no município de Maratá (RS), pertencente ao Sr. Ricardo, que gentilmente nos levou até o local. O que restou da estação original são as paredes de tijolos. As partes de madeira foram erguidas pelo Sr. Ricardo, que converteu as ruínas da estação em um depósito de carvão. Ele me disse que por ser um trecho por onde passam motociclistas em competições, porá uma placa indicando ser alí a antiga estação ferroviária de Esperança, decisão aplaudida por mim. Por essas e outras que o Sr. Ricardo acabou ganhando um retrato desenhado na hora.
- Machado
- Esperança
A estação encontra-se atualmente numa propriedade rural, no município de Maratá (RS), pertencente ao Sr. Ricardo, que gentilmente nos levou até o local. O que restou da estação original são as paredes de tijolos. As partes de madeira foram erguidas pelo Sr. Ricardo, que converteu as ruínas da estação em um depósito de carvão. Ele me disse que por ser um trecho por onde passam motociclistas em competições, porá uma placa indicando ser alí a antiga estação ferroviária de Esperança, decisão aplaudida por mim. Por essas e outras que o Sr. Ricardo acabou ganhando um retrato desenhado na hora.
Foto: Vanessa Kufner |
Foto: Vanessa Kufner |
Se não fosse pelas indicações do Sr. Aldibert em Carlos Barbosa (RS), e o Sr. Cláudio num clube de bocha próximo ao local, seria impossível a localização da parada (estribo) Machado, conhecida também como desvio Machado. Pelo que me informaram, não havia alí qualquer construção, o chefe do trem parava no local sempre que houvessem passageiros para embarcar ou desembarcar. Inacreditavelmente ainda existem trilhos, dormentes e brita!
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