Já conhecemos o primo rico, agora vamos ao primo pobre.
Continuando o passeio pelo pátio ferroviário de Pedro Leopoldo (MG), encontrei mais um galpão da extinta Estrada de Ferro Central do Brasil, que servia de carpintaria. As imagens falam por sí. Nada de reformas ou pinturas. Em seu interior, maquinário ainda com as plaquetas de patrimônio da Rede Ferroviária Federal S/A. Ao fundo, um quintal cheio de mato. Buracos foram feitos nas parede por onde passam canos d'água e um frasco de detergente indicam atividade recente. Enquanto inspecionava o local, um vigia que tira serviço na passagem de nível próximo ao galpão, equipado com rádio transmissor, se aproxima, o que demonstra que o prédio não está de todo abandonado, mas em péssimas condições de conservação. O trecho alí é operado pela Ferrovia Centro-Atlântica.
(Clique nas imagens para ampliar)
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