A estação de Calambau, localizada na Vila de São Bartolomeu, em Luziânia, Goiás, é semelhante àquela que visitei em Valparaíso de Goiás, só que um pouco maior e mais depredada.
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Enquanto fazia imagens, um senhor se aproximou a passos lentos, acompanhado de um cachorro, e sem nada dizer, sentou-se no banco de pedra da estação. Alí ficou, me olhando, com a curiosidade característica dos interioranos, esperando que eu lhe confessasse o que fazia alí. Me apresentei a ele, conversamos um pouco. Seu nome era Lázaro Paulino Neto, ex-funcionário da RFFSA, residente numa das casas de turma próximas à estação, saudoso dos tempos em que por alí embarcavam e desembarcavam passageiros.
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Mais adiante, operários de uma concessionária de transporte ferroviário trocavam dormentes, debaixo de sol quente e humidade relativa do ar que na ocasião alcançou o nível alarmante de 15%.
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Além dos equipamentos de segurança de praxe (capacete, luvas, óculos, botas, faixa reflexiva) estes ferroviários usavam perneiras. Me fez lembrar dos operários que encontrei no interior mineiro em julho deste ano.
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Tendo à sua volta a paisagem seca do cerrado goiano, eis o auto-de-linha da equipe, aparentemente melhor conservado que aquele que encontrei na estação de Posto Ipê.
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A jornalista Janaína Rocha se aproxima do veículo ferroviário com notável interesse. Devo à esta profissional a realização desta expedição bem sucedida de Brasília ao interior de Goiás.
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terça-feira, 23 de setembro de 2008
Ex-ferroviário, operários, auto-de-linha e jornalista próximos à estação de Calambau, GO
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