No interior do estado do Rio, num lugar onde mora o silêncio, mora também um homem chamado André Francisco. Sua residência fica bem em frente aos trilhos do extinto ramal Alfredo Maia-Três Rios, da Estrada de Ferro Central do Brasil. A sombra de uma árvore frondosa, seu André relembra os tempos em que a ferrovia ainda respirava. Hoje já não passam mais trens pela ferrovia que seu André manteve por 28 anos com o suór do rosto e a força de seus braços. O velho ferroviário confessa sua vontade de ver o trem de volta.
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