Diante do calor insuportável que tem feito nesse verão, tenho evitado caminhar pelas ferrovias. Mas fico pensando naqueles homens que não podem se dar a esse luxo, tendo de enfrentar um trabalho pesado, estafante, debaixo de um sol impiedoso. São os operários da via permanente, aos quais presto minha homenagem.
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Pátio de manobras do Arará em 2003. A expressão do operário não deixa dúvidas sobre a dureza de seu ofício.
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