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Ao me aproximar desta estação, localizada no município de Jataizinho, em Londrina, Paraná, me deparei com uma situação inédita em todos meus anos de expedições ferroviárias.
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Havia alí uma cadela, de nome "Dolly", mantida numa corrente que deslizava por um arame preso ao piso da plataforma, que permitia ao animal caminhar de um extremo a outro da estação. Dolly era mantida alí afim de impedir que materiais e equipamentos de manutenção da via permamente fossem roubados. Ferroviários com quem conversei me alertaram para não confiar na aparente docilidade do bicho.
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Uma forma da América Latina Logística, concessionária de transporte ferroviário que opera aquele trecho, de economizar alguns tostões com agentes de segurança. Afinal de contas, o que seria melhor para uma empresa privada do que um funcionário que não reclama das condições de trabalho, não reivindica direitos trabalhistas e ainda recebe ração como salário?
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