Fui bem recebido pelo chefe da estação, Leandro, e o supervisor, Saulo. Não tive autorização para adentrar o pátio de manobras, o que não chega a ser novidade, mas me permitiram fazer imagens no interior da estação, as quais compartilho com vocês. Segundo Leandro, um gaúcho que trabalhou por anos na America Latina Logística (ALL), há poucos dias a estação foi visitada por um tamanduá. O cerrado é a vegetação da região, e não é raro topar com estes animais pelo trecho, incluindo cascavéis.
(Clique nas imagens para ampliar)
5 comentários:
Latuff, eis mais algumas informações que talvez lhe interessem: http://doc.brazilia.jor.br/TrilhosHist/cmefBratke.shtml
Foi muito bom ouvir você falar sobre vários assuntos no debate ontem. E, a propósito, a demolição da estação velha em Uberlândia é bem emblemática. E, por coincidência (ou não) ontem pegou fogo em dois lugares em Uberlândia: Numa locomotiva na estação e no Campus Santa Mônica da UFU: http://www.uipi.com.br/destaque/34-local/14925-dois-incendios-mobilizam-bombeiros-na-manha-desta-quinta-feira-31
Latuff, eu fotografei á Estação de Ribeirão Preto, elas são idênticas!!!!
Olá, Rodrigo. As estações de Ribeirão Preto, Uberlândia e Uberaba são projetos (inacabados) do arquiteto Oswaldo Artur Bratke. Ele partiu de uma proposta de centralizar serviços, transporte e comércio no prédio das estações, meio que uma pré-visão modernista do que seriam os shoppings hoje. Apesar das semelhanças (como as coberturas das plataformas) são projetos diferentes. A estação de Ribeirão é maior, possui duas plataformas e passagem inferior. A de Uberlândia é um pouco mais nova, mais simples, já que só uma parte da proposta foi construída.
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